O texto nos leva a refletir acerca não só do objeto em si mas também sobre tudo aquilo que está relacionado a ele, desde seu projeto até suas aplicações, como ele se insere no mundo.
Ao projetar, a pessoa tem sua liberdade limitada pela responsabilidade de fazer algo que seja útil- para que não lidemos com um obstáculo ao invés de algo necessário para o nosso uso-mas também que possua um design suficientemente aceitável. É através desse design que podemos nos familiarizar com o objeto e transforma-lo num instrumento, algo capaz de ser facilmente manejado.
É preciso haver um equilíbrio para que nem a parte estética que, exagerada perde-se a total essência e utilidade do objeto, nem a parte funcional que, sozinha torna o objeto numa coisa alheia, estranha e impessoal, predominem.
Existe ainda uma preocupação com a efemeridade daquilo que criamos. já que o objeto não interage somente com seu inventor, é necessário que haja uma noção do universo em que ele está inserido. Por mais resistente e tecnológico que que ele seja, em alguns anos ele estará defasado, seja pelo advento de novas tecnologias, seja pelas novas demandas do mundo contemporâneo. o objeto tem prazo de validade.
Uma consciência deve ser formada de modo a limitar a total liberdade da ciração. A criação é imprescindívelmas com ela devemos ter a responsabilidade para que criemos soluções cada vez mais eficazes para driblar os obstáculos da comunicação entre os homens.
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